Nunca se falou tanto sobre saúde mental, ser empático e responsabilidade afetiva. É um assunto sério e ao mesmo tempo delicado. Não é preciso ir muito longe para compreender a psique humana em tempos de solidão.
Constantemente recebemos notícias sobre uma pessoa que se suicidou, um amigo que teve uma crise de ansiedade, um vizinho que foi diagnosticado com depressão. Até pouco tempo atrás, quem dizia algo a respeito era taxado como dramático e queria apenas chamar atenção. Hoje, sabemos que se trata do famoso ‘mal do século’.
A solidão faz sentido para você? Em algum momento já se sentiu sozinho, prestes a desmoronar e aí, de repente, se viu diante de uma situação na qual a sua única alternativa é chorar? Por vezes, temos sentimentos de inferioridade, incapacidade e fragilidade.
Muito embora os temas somo saúde mental e empatia sejam abordados em novelas, séries e noticiários, achamos que não é algo comum e aceitável em pleno século XXI. Suicídio é apenas uma questão que merece ser rechaçada por aqueles que acreditam que a depressão é invenção humana. Mas não. Não é sobre desprezar os sentimentos alheios, mas sim acolher em tempos de solidão. É momento de abraçarmos com a alma, acolher com o coração, olhar nos olhos e dizer: Eu me importo com você.
O Centro de Valorização da Vida é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal, desde 1973. Presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo e anonimato.