A alimentação viva, ou crudivorismo, advém da ideia de que o consumo de alimentos crus, germinados e/ou hidratados, é o meio possibilitador para interagirmos com o ecossistema e a natureza de forma consciente e aprofundada, usufruindo de maneira eficiente dos nutrientes ofertados.
Quando priorizamos o consumo de frutas, verduras, legumes, algas (fontes de iodo) ou qualquer tipo de alimento em sua forma crua ou integral, de fato estamos preservando toda estrutura molecular original e característica do alimento, que compreende seus nutrientes, enzimas e compostos bioativos específicos.
Além de tudo, essa base alimentar prioriza as fontes principais de micronutrientes essenciais (vitaminas e minerais), complexos enzimáticos bioativos e ainda compostos bioativos moduladores de expressões gênicas, ou seja, um completo complexo imunomodulador, antioxidante, que fornece intermediários e cofatores fundamentais para o metabolismo energético e metabolismo de um carbono.
As enzimas são conhecidas por seu característico potencial catalisador químico de reações, são de natureza protéica e essenciais para o sucesso do metabolismo em toda sua abrangência. Além disso, as enzimas são um princípio magnético intangível de energia cósmica da vida, intimamente ligada na ação e atividade de menor átomo presente no organismo humano, nos alimentos e em toda forma de vida.
O propósito não deve ser de convencer que a prática do crudivorismo é a mais recomendada e que serve para todos, vivemos o mundo de individualidades e gostos diversos, a imposição de ideais perfeitos não é o melhor caminho.
Entretanto, repensar o modo como estamos nos alimentando nos últimos tempos e/ou sempre que seja, é refletir sobre o impacto que nossas escolhas alimentares irão influir em questões econômicas, políticas, agroecológicas, ou seja, no ecossistema em que estamos inseridos.
Garanto que mesmo um pequeno aumento no consumo dessa classe de alimentos (frutas,verduras,legumes) irá trazer benefícios expressivos em nossa saúde por completo