No universo dinâmico da tecnologia, onde inovação e empreendedorismo convergem, encontramos profissionais inspiradores que moldam o futuro digital. Amanda Segundo, aos 27 anos, destaca-se como Engenheira de Software no Banco Neon, uma empresa unicórnio que não apenas lidera no campo tecnológico, mas também busca transformar a vida financeira de comunidades menos privilegiadas. Amanda, oriunda de uma família humilde, encontra-se representada nos propósitos altruístas da Neon, marcando assim sua jornada profissional e pessoal.
Formada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, com pós-graduação em Engenharia de Software, Amanda traz consigo sete anos de experiência na área. Seu fascínio pela programação começou durante o ensino médio, integrado ao técnico de informática. No entanto, sua jornada não se limita apenas à codificação; Amanda é também a mente criativa por trás de @trechosdecodigo, uma página que nasceu da fusão entre mensagens reflexivas e o universo da programação, conquistando a comunidade com sua abordagem única.
1. O que representa para você participar do Banco Neon?
Representa uma conquista para a minha carreira profissional e pessoal. A Neon é uma referência em tecnologia, uma empresa Unicórnio que tem um grande propósito de mudar a vida financeira de pessoas de classes baixas, o que é muito satisfatório para mim, me sinto representada pela Neon, pois minha origem é de família humilde.
2. Quando você começou a programar e porque resolveu virar a página @trechosdecodigo?
Eu comecei a programar no ensino médio integrado ao técnico de informática, foi aí que eu comecei me interessar por códigos. Comecei a página sem pretensão, a minha maior inspiração foi minha mãe que, sempre recompartilhava mensagens de reflexão e motivacionais no Instagram, eu achava bonito e decidi criar minhas próprias mensagens, até começar a misturar com os códigos, o que foi bem aceito pela comunidade.
3. Quais são os maiores desafios dos programadores experientes dos dias de hoje e daqueles que estão começando na carreira agora?
Acredito que os desafios para desenvolvedores experientes estão na autoconfiança, há muita síndrome do impostor na nossa área, e também em como trazer novas tecnologias para “dentro de casa”. Sobre o que estão começando, o desafio está em como gerenciar um “mar de informação”, é difícil filtrar o que estudar e qual caminho seguir.
4. Como você avalia as possibilidades de integração do trabalho entre programadores e artistas para realidade virtual e nos metaversos?
Eu adoraria poder trabalhar no metaverso e ter vários monitores no meu setup. Sei que há a profissão de Digital Manager que servirá de apoio, inclusive a Exame está até oferecendo um curso de pós graduação.
Um Comentário
Anônimo
Muito bom