Hoje, dia 23 de julho, chega em todas as plataformas digitais, a nova produção da DJ Lud Prado. `Love you baby´, que será lançada pela Alphabeat Records, é a primeira música autoral solo da paulista, considerada uma das revelações do mercado de música eletrônica.
Uma das DJs femininas mais solicitadas do Brasil, ela começou a dominar as pistas de música eletrônica, em 2016. Amante do gênero, desde os 16 anos, quando ainda curtia as baladas teens, passou a se interessar por trocar a pista pelo palco.
Atualmente, a DJ tem tocado desde o deep, passando pelo tech e progressive house, gêneros que curte bastante. Lud foi considerada a revelação de 2019, pela revista Djane Mag Brasil. Em sua carreira, tocou nos principais clubes da elite paulista e em festas de famosos, como nos aniversários do apresentador Rodrigo Faro e do sertanejo Fernando Zor.
Além disso, é residente do Festival Mr. Moo Churrasco, onde já abriu shows para as duplas Fernando & Sorocaba e Matheus & Kauan. Também se apresentou no Villa Mix Festival, no Guarujá, São Paulo, foi um dos destaques dos camarotes King, no desfile das campeãs, na Avenida Marquês de Sapucaí, no Rio, e do Café de La Musique, no Anhembi, sambódromo paulista.
Como surgiu o interesse pelo trabalho de DJ?
Sempre por frequentar muitas festas eu tinha vontade de estar nos palcos; porém demorei para encarar porque achava que era difícil tocar. Quando tomei coragem de fazer o curso, em 2016, e amei. Me encontrei profissionalmente.
Sempre gostou de música eletrônica? Como surgiu o interesse pelo ritmo?
Sempre! Costumava frequentar baladas eletrônicas.
Como são as suas apresentações?
Geralmente, de 1 hora a 2 horas, dependendo do contratante.
Qual foi a primeira música que lançou?
As primeiras músicas que remixei foram em 2017/2018, mas as que lancei com direito autoral foi a partir de 2019. Na época, estava em alta um vocal mais funkzinho no eletrônico, e criei uma autoral chamada ‘tô solteira’.
Qual e quando será o próximo lançamento?
`Love you baby´, que será lançada pela Alphabeat Records. Quando comecei a produzir essa música, quis fazer algo no progressive house, que é o estilo que estou curtindo e vivenciando bastante nesse ano de 2021. A track foi montada em cima de um vocal que eu achei bem a minha cara, feminina… Queria algo que tivesse a ver comigo, com uma historinha de amor, mas com uma melodia firme e marcante. A bateria é vibrante e firme com alguns elementos de tech house. O ponto alto dessa produção são os vocais e os arpejos.
Quem são as suas referências musicais?
Posso dizer que sou bem eclética, vai muito do local, da vibe…
No momento, curto bastante progressive house e curto vários artistas como: Meduza, Jan Blomqvist, Sonny Fodera, Monolink, Vintage Culture, Bruno Be, etc.
Como foi e está sendo a pandemia para você? Teve muitos trabalhos cancelados?
Em 2020, tive muitas datas canceladas que já estavam marcadas, inclusive fora do Brasil. Está sendo muito difícil encarar tudo isso. Fiquei praticamente mais de um ano parada, somente produzindo músicas.
O que representa hoje a internet para o seu trabalho de vocês e para a música, em geral?
Hoje, a internet é tudo, não só para a divulgação do meu trabalho, mas também para maior conhecimento do artista.