Cereja (Prunus Avium) é o fruto da cerejeira, planta rosácea originária da Ásia Menor e que é melhor cultivada em regiões frias, como Europa e sul da América do Sul. O fruto, em si, é uma “drupa” – caroço -, da mesma família das ameixas e dos pêssegos.
Dessa planta provém 3 itens consumíveis. O fruto em si, que já sabemos que é um caroco e não uma fruta; a flor da cerejeira que pode ser utilizada para preparar chás e bebidas com propriedades calmantes; e a árvore, da qual pode ser extraída a casca do tronca para a produção de bebidas com propriedades medicinais.
As cerejas são ricas em cálcio, ferro, proteínas e vitaminas A, B, e C. Por ser rica em tanino, se for consumida em excesso, pode provocar problemas estomacais. A quantia máxima diária recomendada é de 300 gramas.
Frutas da cereja são muito ricos em melatonina, que tem características anti-oxidantes por ter a capacidade de atravessar a barreira hemato-encefálica e produzir um efeito calmante, diminuindo irritabilidade e ajudando a aliviar insônia e dore de cabeça.
A cereja pode ser consumida ao natural ou processada em conservas, compotas e bebidas. Além de ser diurética, a cereja pode ser, também, laxativa. Seu sabor característico pode ser adicionado também a bolos e bebidas alcoólicas (Kirsch, o Cherry e o Marasquino).
As principais variedades de cereja são a Anonay, a Black Tartarian e a Sunburst. De maneira geral, esses frutos têm um caroco que compõe de 30% a 60% do peso do alimento, têm macia e suculenta; às vezes, azeda e às vezes, doce.
E você, está pensando em incluir cereja na sua ceia de Natal?