As fintech brasileiras – Nubank, Neon, PicPay, Stone – estão na crista da onda não somente porque apresentam soluções viáveis para a crise, mas porque realmente entregam valor além de um aplicativo para smartphones. Quando Stéphanie Fleury Rassi decidiu trabalhar na ideia de um novo sistema de pagamentos, ela pensou em diminuir a burocracia e custos com uma “cartãozada” só. Assim nasceu DinDin.
Funcionando como um PayPal Tropical, o DinDin possibilita que você pague e cobre pessoas de maneira fácil, rápida e a partir do seu cartão de crédito e para a sua conta bancária (em 2 dias :-(). Seu diferencial é o “financial feed”, a maneira socialmente digital que você pode interagir com as pessoas que transacionam com você.
Com um limite atual de R$ 500 por transação e de R$ 2 mil reais por mês, o usuário pode curtir e comentar qualquer transação financeira no feed de pagamentos, modificar opções de privacidade dos posts e – a joia da coroa – enviar lembretes sobre dívidas e contas e contas a pagar!
Como o aplicativo lida com os dados bancários de cada usuário, quando precisar enviar ou receber dinheiro, você não precisa pedir informações como nome do Banco, agência, conta e CPF; basta no nome de usuário na plataforma.
Disponível para dispositivos iOS e Android, o DinDin cobra uma taxa de 3,9% para as transferências feitas via cartão de crédito, mas não cobra para fazer a transferência do dinheiro recebido pelo DinDin para a sua conta bancária.
Vale a pena conhecer: www.appdindin.com.br