Vamos aprender a fazer uma busca na internet. Aquilo que os acadêmicos, mestres, doutores e cientistas estão chamando de Gestão da Informação (busca, identificação, classificação, processamento, armazenamento e disseminação de informações). Posso dizer uma coisa a todos: já estamos atrasados. O top hoje é Gestão do Conhecimento (é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência).
A busca simples consiste em se digitar termos ou palavras na caixinha branca do Google. Podemos simplesmente digitar:
seppir (com 46.300 de resposta em 17/02/2008)
Isso mesmo, apenas essa simples palavra. O Google nos trará, no momento em que estava compondo este documento, 122.000 páginas em português, 131.000 em qualquer idioma. No Yahoo seriam 63.800 resultados em qualquer idioma e no MSN 5.321 resultados. Uma coisa já podemos concluir: é muito melhor buscar no Google, vocês não acham? Podemos ter certeza que nem tudo é o que realmente nos interessa naquele momento. Então temos que resolver esse problema, afinal o que farei com tantas informações? Então passamos a querer saber o que se tem “dito” na net com relação a racismo e seppir. Digitamos então:
seppir racismo (em 17/02/2008 dá-nos 12.700 respostas)
E o Google nos fornece 28.300 páginas de resposta em qualquer idioma. Ufa!!! Poxa, agora sim posso até começar a selecionar alguma coisa, afinal não são mais 131.000 e sim 28.300, muito ainda, mas bem menos que antes.
Mas então agora podemos entender por que precisamos saber como usar essa ferramenta. Para valorizar o resultado, tornar o resultado mais frutífero naquilo a que ele se propõe: nos fornecer informação a tempo e a hora. È o que vamos passar a fazer agora: aprender a usar os recursos do Google.