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Ações de criação e extinção de marcas é uma atividade comum no mundo dos negócios. Nas teorias da administração americana se fala muito sobre a obsolescência programada e sobre a extinção programada como estratégia de negócios, onde se prega que toda marca deve ter o seu dia de criação, desenvolvimento e extinção. De preferencia, a extinção da marca deve acontecer exatamente nos melhores momentos, no momento de pico do negócio, mas na prática é muito tentador manter um negócio que está de vento em popa. É exatamente isso que vai acontecer com a GVT, neste mês de abril, só não sei se ela,a GVT, estava de vento em popa.
“Como eu construí esse nome, também tenho o direito de matar a marca”. (Amos Genish)
Está programado para que no dia 15 de abril a marca GVT deixe de existir. É isso mesmo, não é mentira de 1º de abril. A Global Village Telecom e uma empresa brasileira que foi criada por um israelense chamado Amos Genish que veio ao Brasil só pra criar a GVT em 2000. Agora, quando fazem 16 anos, esta marcada para morrer, pelo próprio Amos Genish, em plena puberdade, quando a espanhola Telefônica, na qual Amos é CEO, adquiriu a GVT por US$ 9,3 bilhões. Os usuários da GVT vão ser absorvidos pela VIVO.
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