Os registros históricos de vários países do mundo indicam que o padrão dietético (dieta) foi alterado drasticamente em virtude do advento da Revolução Industrial, na qual grandes indústrias alimentares surgiram, e o elo entre o significado do alimento e a cultura/tradição foi rompido.
O binômio urbanização/industrialização teve influência pontual na modificação dos hábitos alimentares das populações, atuando na transformação do estilo de vida dos indivíduos e ofertando alimentos ótimos para praticidade e rapidez no consumo, mas com elevada densidade energética, presença de aditivos/corantes/conservantes/sódio e nenhuma qualidade nutricional.
Diante desta tendência, a indústria alimentícia começando a ficar tecnológica e inteligente, se aproveitou de todo esse cenário favorável, para se desenvolver e aperfeiçoar as técnicas empregadas no processamento de alimentos. A crítica aqui não é ao desenvolvimento da Tecnologia dos Alimentos, até porque o emprego de algumas técnicas tem grande importância, mas quando voltada para o BEM, e não para ADOECER a população.
O intuito não é fazer jabá de nenhuma marca, mas admiro e me orgulho de empreendedores que respeitam o ecossistema, que buscam matérias-primas de qualidade e que estão em harmonia com o ambiente em que as fontes alimentares foram cultivadas e colhidas. Os alimentos vindos da Indústria, PODEM SIM serem práticos, sustentáveis e que pensem na saúde das pessoas e do planeta.
Percebem como as Grandes Indústrias, como a alimentícia e a farmacêutica, desejam incessantemente nos ver doentes? Porque aprendemos que que o certo é comer comida que não é de verdade, então comemos mal e errado – indústria alimentícia -, ficamos mal, tentamos nos “curar” nos entupindo de remédio – indústria farmacêutica -, apenas remediando sintomas e ainda desregulando outros pontos do metabolismo.
Até que vamos parar nos hospitais, nos entupir de mais remédios, “prolongar a vida”, porque remédio não cura etiologia de nada, e por fim talvez demos sorte de durar mais uns meses. Até quando essas mentiras vão ficar de baixo do pano?
Profissional de saúde que não debate ou pensa nisso, deveria refletir que tipo de saúde você pensa em proporcionar a seus pacientes, dependência química ou alimentação de verdade e qualidade de vida?
Prestem atenção nos ingredientes e nos rótulos em geral, é fundamental aprendermos a diferenciar a indústria que quer nos envenenar, e o outro lado que pensa na saúde de seus consumidores e proporciona uma experiência com produtos de altíssima qualidade nutricional.
Respeito e Admiração por empresas que pensam na sinergia entre saúde e ecologia. Por favor, não vamos “vender” nossa tão preciosa Saúde, as indústrias que só querem nos enganar e fingir que estão nos ajudando.