“O Google não procura fazer tanto dinheiro quanto poderia em curto prazo. O exemplo mais óbvio disso é a página do Google na Internet, considerada o bem mais valioso da rede mundial de computadores. Uma visita rápida a www.google.com.br confirmará que o Google não exibe anúncios nessa página [da mesma forma que seus concorrentes], renunciando a dezenas de milhões de dólares em rendimento bruto e lucros para dar aos usuários uma experiência de busca de maior qualidade.” (Google, a história do negócio de mídia e tecnologia, de David A.Wise e Mark Malseed)
Seja qual for a atividade desenvolvida, há sempre necessidade de pesquisar algo que desconhecemos e quando nos encontramos nesta situação somos eminentemente pesquisadores. Engraçado como assumimos involuntariamente este papel e caímos de cabeça nessa busca, na busca pela descoberta de algo que nos fascina. Isso nos torna eternos e plenos usuários de sistemas de busca na internet.
Motores de busca existem aos montes. Depois da descoberta de sua utilidade, funcionalidade e extrema especialidade em tratar dados, muitos surgiram e surgem todos os dias ou são melhorados, implementados e até tornados especialistas em dados digitais específicos como músicas, letras, vídeos, imagens, etc… mas milhares já se tornaram obsoletos, esquecidos e inúteis.
Os motores de busca disponibilizam informações de duas formas.
Na forma de Catálogos: como era o caso do Google Diretório, onde as informações eram agrupadas por categoria (artes, entretenimento, governo, ciências humanas, ciências exatas), como temos hoje no projeto DMOZ. O Open Directory Projet (ODP) (em português: Projeto de Diretório Aberto), conhecido também por Directory Mozilla (Dmoz) é um projeto que conta com a colaboração de voluntários que editam e categorizam páginas da internet.
Na forma de Índices: como é o caso do Google Busca, quando acessamos a página principal do motor de busca e digitamos a expressão regular (termo a ser buscado) e em seguida o site disponibiliza uma relação extensa de links.
Um Comentário
Antonia Almeida Graça
Muito bom!