A startup colombiana Rappi já recebeu 392 milhões de dólares em 7 rodadas de investimento para desenvolver o seu serviço de entrega sob demanda a partir da América Latina. Pela última avaliação, a avaliação da empresa subiu para 1 bilhão de dólares.
Com investidores de peso como Y Combinator, Sequoia Capital, Andreessen Horowitz (A16z), DST Global, Redpoint Ventures, Endeavor Catalyst, Floodgate, os fundadores – Simon Borrero, Sebastian Mejia, Felipe Villamarin – puderam criar em 2015 um modelo que se adapta ao modus vivendi das cidades e não, como seus competidores, submeter os usuários às restrições do app.
Nos termos dos startapeiros, considera-se a Rappi um novo unicórnio porque, assim como a Nubank e a 99, atingiram a avaliação de mercado de 1 bilhão de dólares antes mesmo de abrir suas ações na bolsa de valores.
Isso não quer dizer que a empresa tenha o montante da sua avaliação em caixa, mas que seu potencial de mercado é grande o suficiente para que o resultado dos seus ativos justifiquem os valores investidos.
Com atuação na Colômbia, México, Argentina e Brasil, a startup trabalha com mais de 30 mil entregadores, que não se restringem ao ramo da alimentação, mas também carregam remédios, bebidas e outros produtos.
O pulo do gato está na maneira como o serviço é executado pelo app e, principalmente, nas possibilidades criadas com a utilização de cartão de crédito e dinheiro em espécie, muito similar como startups asiáticas como WeChat lidam com os meios de pagamento.
Vale a pena acompanhar essa história!